ANALISANDO NOSSA PRÁTICA PEDAGÓGICA  COM RELAÇÃO A PROBLEMATIZAÇÃO DA LEITURA E DA ESCRITA.

  Sabe-se que um dos grandes problemas que enfrentamos na escola está referente a leitura e escrita. Diversos fatores contribuem para que este fato seja um problema crucial, no entanto é interessante repensarmos novas práticas e novas atitudes para que possamos amenizar está situação.

      Embora saibamos da presença ativa da leitura na escola, uma interrogação deve nos incomodar como professores investigadores e integrantes desse processo.

Que momentos de leituras e escrita estamos proporcionando aos nossos alunos?

Podemos encontrar resposta para essa pergunta no momento que refletirmos sobre nosso planejamento. O planejamento é uma ferramenta indispensável ao professor. (Para conceituar a palavra planejamento VASCONCELOS, 2000, p.79) explica que este pode ser entendido de várias formas visto que é um processo que deve está em constante construção e mudanças.

    “O planejamento enquanto construção – transformação de representações é uma mediação teórica metodológica para a ação, que em função de tal mediação passa a ser consciente e intencional. Tem por finalidade procurar algo vir á tona, fazer acontecer, concretizar, para isto é necessário estabelecer as condições objetivas.”
   É importante que esse planejamento esteja também inserido ao tempo, usar o tempo de forma certa irá contribuir para que possamos alcançar nossos objetivos.

È necessário planejarmos nosso tempo de leitura e escrita em nossa sala de aula para que possamos propiciar ao nosso aluno uma aprendizagem significativa . A leitura é o caminho mais importante para se chegar ao conhecimento. Portanto, a necessidade da familiarização das crianças com os livros desde os primeiro anos de vida é primordial.

Ninguém nasce um leitor, é preciso aprender a gostar da leitura, principalmente após a forte concorrência da nova geração, com outros atrativos como internet e videogame, que chamam a atenção da criançada. Uma das prioridades da escola é oportunizar aos alunos o aprendizado da leitura e da escrita, valorizando-as igualmente, pois ambas estão interligadas. Logo, deve propiciar todos os instrumentos e condições para que a criança tenha um contato positivo com os livros, colocando à sua disposição materiais de leitura de diversas fontes.

 A diversidade textual deve ser uma estratégia pedagógica fundamental, os contos aguça o imaginário possibilitando a produção  da escrita, visto que leitura e escrita devem está conectadas.  A prática de leitura na escola deve ser então uma ferramenta diária de um bom educador.

“Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão”(Paulo Freire)